Ainda procuro respostas entre vãos desconhecidos.
Naqueles preenchimentos vazios,
nas águas que tumultuam sentimentos dentro de mim.
Quantas represas insistimos em construir,
quando tudo que a correnteza pede é fluir?
Haverá/é o tempo das águas profundas,
mas mesmo elas correm silenciosas.
É a vida em constante movimento,
enquanto observo a chuva que cai,
fora e dentro de mim.
Príscila Galvão
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