A COLETIVA TEIA
Desde muito pequena gostava de escrever histórias e poemas e guarda até hoje algumas de suas primeiras paixões literárias: “Água Viva”, de Clarice Lispector, “A incrível e triste história de Cândida Erêndira e sua avó desalmada”, de Gabriel García Márquez e “Esperando Godot”, de Samuel Beckett. Cresceu no ABC paulista e descobriu cedo que a arte era sua sua própria sanidade e o que a mantinha viva, e que gostava de construir novos imaginários através das palavras.
Hoje, Thaís é artista cênica, palhaça, arte-educadora e mãe da Íris e da Lis. Mestra pela USP e formada pela Escola de Arte Dramática, suas experiências artísticas sempre estiveram ligadas ao teatro de grupo, circo-teatro e arte-educação, desenvolvendo, principalmente, trabalhos voltados à infância e à adolescência. Ao longo desses anos, escreveu muitas coisas que ficaram guardadas na gaveta, algumas produções acadêmicas e outras que viraram dramaturgias e já percorreram muita estrada.